Tendo em vista que o cenário da educação, no âmbito escolar, não tem conseguido atingir seus objetivos nas várias instâncias do seguimento humano: crianças, adolescentes, jovens e adultos, por vários motivos: Inércia quanto a realidade adolescente, ausência de ações interativas, de proposições de um futuro de sucesso, de interação, de motivação por parte do corpo docente e investimento por parte do poder público. Diante disso tenho percebido, e muito tem se falado na mídia, um crescente índice de violência praticados por adolescentes no município de fortaleza, sendo portanto, hora considerado um vitimizador de ações contra sociedade, hora considerado vítima, devido toda a vulnerabilidade vivenciada pela grande maioria dos adolescentes e levando em consideração as violações de direitos, tais como: saúde, moradia, lazer, profissionalização e principalmente uma educação de qualidade voltada para a formação humana.
Um grande fator que despertou o interesse para aprofundar o tema, foi a desmistificação de que só quem comete atos infracionais são adolescentes pobres, fato que tem se mostrado uma falácia, pois diante do nosso cenário social, o que se percebe é que em todas as camadas sociais existem ações delituosas praticados por adolescentes.
A família , a comunidade, a mídia e o poder público, em especial a educação, tem sido co-responsáveis de tais ações. A família considerada grande motivadora, devido a frenética vida social, que tem levado a uma apatia nas relações familiares, a uma solidão adolescente, uma sensação de vazio, ou do contrário, uma situação caótica de desestruturação e subsistência familiar. A comunidade não tem propiciado espaços suficientes para desenvolver as potencialidades e muitas vezes parece não acreditar mais nos adolescentes. A mídia tem contribuído para o aumento da violência adolescente, penso eu, principalmente através dos programas policiais, que acabam por encurralar cada vez mais os adolescentes para um caminho sem volta, sem perspectiva, ela tem negado o direito de mudar, de ressignificar e o mais grave tem estimulado um ódio doentio na sociedade, um desejo insaciável por vingança. Transmite para a população que adolescentes cometedores de atos infracionais são únicos responsáveis por seus atos, onde na verdade são apenas um entre todos os atores responsáveis, já citados. É necessário que a mídia abra espaços para discussão sobre a violência adolescente, para que assim todos possam pensar estratégias de superação e não de desistência. A educação precária, tema de grande abordagem nesta pesquisa, tem se apresentado fragilizada, cada vez mais, e tornado esse Ser que humano também é, sem perspectivas e vontade de vencer e superar seus obstáculos, em sonhar na possibilidade de ressignificar seus valores, em dar novo rumo a sua historia.
Considerando ser, a ressiginificação da escola , a grande reflexão que precisar ser levantada, me proponho aqui , a trazer a tona os questionamentos dos principais atores da discussão: os adolescentes em cumprimento de Liberdade Assistida e traçar com os mesmos, caminhos pedagógicos e alternativas de interação efetiva na escola. Para que esta torne-se um espaço de humanização, quebra de preconceitos, reconhecimento de suas falhas, mas acima de tudo de formação de seres humanos honestos, dignos e fraternos.
Um grande fator que despertou o interesse para aprofundar o tema, foi a desmistificação de que só quem comete atos infracionais são adolescentes pobres, fato que tem se mostrado uma falácia, pois diante do nosso cenário social, o que se percebe é que em todas as camadas sociais existem ações delituosas praticados por adolescentes.
A família , a comunidade, a mídia e o poder público, em especial a educação, tem sido co-responsáveis de tais ações. A família considerada grande motivadora, devido a frenética vida social, que tem levado a uma apatia nas relações familiares, a uma solidão adolescente, uma sensação de vazio, ou do contrário, uma situação caótica de desestruturação e subsistência familiar. A comunidade não tem propiciado espaços suficientes para desenvolver as potencialidades e muitas vezes parece não acreditar mais nos adolescentes. A mídia tem contribuído para o aumento da violência adolescente, penso eu, principalmente através dos programas policiais, que acabam por encurralar cada vez mais os adolescentes para um caminho sem volta, sem perspectiva, ela tem negado o direito de mudar, de ressignificar e o mais grave tem estimulado um ódio doentio na sociedade, um desejo insaciável por vingança. Transmite para a população que adolescentes cometedores de atos infracionais são únicos responsáveis por seus atos, onde na verdade são apenas um entre todos os atores responsáveis, já citados. É necessário que a mídia abra espaços para discussão sobre a violência adolescente, para que assim todos possam pensar estratégias de superação e não de desistência. A educação precária, tema de grande abordagem nesta pesquisa, tem se apresentado fragilizada, cada vez mais, e tornado esse Ser que humano também é, sem perspectivas e vontade de vencer e superar seus obstáculos, em sonhar na possibilidade de ressignificar seus valores, em dar novo rumo a sua historia.
Considerando ser, a ressiginificação da escola , a grande reflexão que precisar ser levantada, me proponho aqui , a trazer a tona os questionamentos dos principais atores da discussão: os adolescentes em cumprimento de Liberdade Assistida e traçar com os mesmos, caminhos pedagógicos e alternativas de interação efetiva na escola. Para que esta torne-se um espaço de humanização, quebra de preconceitos, reconhecimento de suas falhas, mas acima de tudo de formação de seres humanos honestos, dignos e fraternos.